como quem passa correndo,
olhos fechados pelo quarto escuro...
Uma barata na parede.
o vulto atrás do muro
o monstro do porão.
Arrepio que dura relâmpagos de medo.
Evitar o terreno minado da "não solução"...
Recorrer a saída paliativa da débil convicção:
"o que não tem remédio... remediado está"
Simular amnésia...apagar vestígios de decepções.
Desprezar os mapas.
ignorar bússolas.
Singrar o mal das ilusões.
E quando esbarrar no beco sem saída,
enfrentar o desconhecido...destemida
Pisar firme sobre os espinhos que hão de vir...
E acima de tudo e por tudo... Sorrir!
Sonia Anja.
olhos fechados pelo quarto escuro...
Uma barata na parede.
o vulto atrás do muro
o monstro do porão.
Arrepio que dura relâmpagos de medo.
Evitar o terreno minado da "não solução"...
Recorrer a saída paliativa da débil convicção:
"o que não tem remédio... remediado está"
Simular amnésia...apagar vestígios de decepções.
Desprezar os mapas.
ignorar bússolas.
Singrar o mal das ilusões.
E quando esbarrar no beco sem saída,
enfrentar o desconhecido...destemida
Pisar firme sobre os espinhos que hão de vir...
E acima de tudo e por tudo... Sorrir!
Sonia Anja.
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